3
out 2016
Era uma cena. Ninguém sabia muito bem se ficção ou realidade. A jovem-adulta estava suspensa em um pêndulo preso ao Viaduto do Chá. Bailando sem relógio, na fuga de qualquer sincronia com as gravatas da Prefeitura ou do Theatro Municipal. O corpo em movimento ocupava o espaço intermediário entre o calçadão e a via superior, […]
Postado em Edição 17